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MONSANTO
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22-05-2014

 

O Segredo Obscuro da Monsanto: Efeitos do Herbicida Roundup No Feto

 

Na sua primeira consulta pré-natal, são atribuídas às mulheres grávidas uma lista de alimentos que não podem ingerir, incluindo frios, peixes e queijo não pasteurizado.

Existe uma crescente consciência do facto de que esta lista pode ser perigosamente não exaustiva (e amplamente equivocada, especialmente quando se trata de lácteos não pasteurizados e ovos).

Mesmo um recente pronunciamento ousado pelo Royal College of Obstetrics and Gynecology, tentou soar o alarme sobre as exposições químicas com recomendações para exposições “não provadas”, mas potencialmente perigosas. Eles descrevem a importância de considerar os produtos químicos em produtos de cuidados pessoais, medicamentos e suplementos, metais e poluentes industriais em peixes, e os pesticidas.

No entanto, eles diluem a mensagem com declarações como “Realisticamente, os pesticidas são tão rigorosamente regulamentados que a exposição humana através de restos de alimentos normalmente é mínima, mesmo em produtos não- orgânicos.”

Infelizmente, o conceito de “a diferença entre o veneno e a cura está na dose” não é mais operativa num mundo de múltiplas exposições químicas sinérgicas, a toxicidade do que parece ser contingente sob cada sistema endócrino e imunológico de cada individuo.

As limitações da capacidade de resistência humana são reveladas na vulnerabilidade de um feto em crescimento. Um processo misticamente orquestrado, embriogénese e a interacção de um incalculavelmente vasto número de variáveis ​​desafia a nossa capacidade de compreender como estas “instruções” podem ser unidas em duas células, o óvulo e o esperma.

O estudo da epigenética, ou a influência do ambiente na expressão genética, deu-nos uma pequena visão nesta vasta sala do desenvolvimento fetal. Nós aprendemos que a disponibilidade de nutrientes, presença de hormônios do stresse, e até mesmo as bactérias benéficas, tudo contribui para a expressão ideal de genes fetais. Esta expressão é relevante não apenas para o crescimento adequado dos dedos das mãos e pés, mas para a saúde a longo prazo do bebé. Este conceito é chamado de origem fetal das doenças do adulto, e tem ajudado a elucidar os primeiros fundamentos de doenças crónicas como o cancro e a obesidade. Até o momento, toxicologistas estão mal equipados para avaliar estes efeitos epigenéticos a longo prazo, mas estudos em animais estão a revelar a herança transgeracional de defeitos induzidos por pesticidas.

Os Defeitos no Nascimento Causados pelas Propriedades do Roundup (glifosato) Escondidos por Décadas

Em 2010, depois de um dramático aumento nos relatos de defeitos congénitos na Argentina (um aumento de quatro vezes), desde 2002, foi realizado um estudo de laboratório onde foram encontradas baixas doses activas de glifosato, o herbicida mais prevalente em todo o mundo, que causa defeitos congénitos em embriões de rã e frango. Este estudo foi seguido por outros que demonstram anomalias cardíacas, morte embrionária e suspeita-se que as malformações multifocais estão relacionadas com a intoxicação da vitamina A oxidada causada pelo glifosato. Um estudo mais recente em peixes tropicais ecoou essa preocupação relacionada com a dose, com resultados terríveis.

A percentagem de sobrevivência e incubação diminuiu enquanto a concentração de glifosato aumentou. Ausência da barbatana peitoral (s) e da córnea, cauda permanentemente dobrada, abdómen em forma irregular, e rompimento celular na barbatana, cabeça e abdómen estão entre os efeitos teratogénicos comuns observados.
Estes estudos representam apenas a ponta de um vasto iceberg de pesquisa, que mostram claramente que o glifosato causa defeitos de nascimento, e que a indústria de pesticidas, surpreendentemente, já tem conhecimento há um longo período de tempo.

“Earth Open Source”, um grupo de cientistas independentes publicou um compêndio de literatura intitulado de “Roundup e os Defeitos de Nascimento: Está o Público a ser Enganado?”( “Roundup and Birth Defects: Is the public being kept in the dark?”) afirmando: “A indústria de pesticidas e reguladores da UE sabia já desde 1980-1990 que o Roundup, o herbicida mais vendido no mundo, causa defeitos de nascimento – mas eles falharam em informar o público.”

O relatório foi o subproduto de uma colaboração internacional de cientistas e investigadores interessados ​, e revela com clareza chocante como os estudos da própria indústria mostram que o Roundup causa defeitos de nascimento em animais de laboratório. Um dos estudos contundentes foi mesmo encomendado pela Monsanto, fabricante do herbicida.

As conclusões do relatório foram resumidas da seguinte forma:

• A indústria tem conhecimento a partir dos seus próprios estudos desde 1980 que o glifosato causa malformações em animais de laboratório em doses elevadas.

• A indústria tem conhecido desde 1993 que esses efeitos também podem ocorrer em doses médias ou baixas.

• O governo alemão tem conhecido desde pelo menos 1998 que o glifosato causa malformações.

• O painel de revisão científica de especialistas da Comissão da UE , em 1999, sabia que o glifosato causava malformações.

• A Comissão Europeia tem conhecido desde 2002 que o glifosato causa malformações. Este foi o ano em que assinou a aprovação actual do glifosato .

A Comissão Europeia já tinha ignorado ou desmentido muitos outros achados da literatura científica independente que mostram que o Roundup e o glifosato causa desregulação endócrina, danos ao ADN, toxicidade reprodutiva, neurotoxicidade e cancro, bem como defeitos de nascimento. Muitos destes efeitos são encontrados em doses muito baixas, comparáveis ​​aos níveis de resíduos de pesticidas encontrados nos alimentos e no meio ambiente, desafiando a noção de que não existe tal coisa como um “limite de segurança” de exposição.

Entre efeitos prováveis ​​que podem passar despercebidos estão a desregulação endócrina, efeitos sobre o desenvolvimento, ampliando os efeitos de ingredientes adicionados (adjuvantes), os efeitos de combinações de produtos químicos, e os efeitos sobre as abelhas. Outros efeitos que podem passar despercebidos podem ser consultados em estudos científicos independentes, visto que a antiga directiva não diz explicitamente que tais estudos devem ser incluídos no dossiê do sector.

No reino de pesticidas e herbicidas persistentes e bioacumuláveis​​, testando apenas o ingrediente activo ou “AP” pode deixar os fabricantes falsamente tranquilizados. A toxicidade sinergética explodiu a noção simplista de “a diferença entre o veneno e a cura está na dose” e um crítico estudo da “Biomed Research International” intitulado “Pesticidas Mais Recorrentes São Mais Tóxicos Para As Células Humanas Que Os Seus Declarados Ingredientes Activos” (Major Pesticides Are More Toxic to Human Cells Than Their Declared Active Principles) destina-se a abordar as suposições erradas em torno de pesticidas e toxicidade dos herbicidas, revelando que o Roundup da Monsanto pode ser até 10.000 vezes mais tóxico em comparação com apenas o glifosato.

Similar aos ensaios não- controlados com placebo sobre vacinas, adjuvantes e conservantes são vistos como espectadores irrelevantes na consideração do perfil de risco. Estando no topo da cadeia alimentar, as crianças são mais susceptíveis a esta bioacumulação e à passagem do Roundup nos seus sistemas de crescimento. As mães pela América fora e “Sustainable Pulse” demonstraram a primeira quantificação de sempre de Roundup no leite materno. Eles descobriram que, em 3/ 10 amostras de todo o paí , o leite materno contém níveis de 760- 1600x maior do que é permitido pela Directiva Europeia de Água Potável. Amostras de urina de Americanos continham níveis de 10x superior à dos Europeus, e os 3 níveis mais altos foram em mulheres .

No passado, a Monsanto disse que não havia razão para preocupação. Os efeitos deletérios do DDT, agente laranja, e PCBs só serão reconhecidos depois de décadas de evidências acumuladas de perigo irreversível para a vida humana. Estes dados preliminares pedem um cessar e desistir de toda a pulverização de glifosato e se poderem ser realizados testes de segurança apropriados que possam revele o sinal da presença e persistência e na circulação fetal, o leite materno, e do meio ambiente em geral, no contexto das provas de dano. Até que a agricultura orgânica e biodinâmica cresça e se torne um papel vital na nossa alimentação, evite estes produtos químicos não estudados, concentrando-se em produtos orgânicos, alimentos de origem animal de pasto, e os produtos não-transgénicos rotulados.

Temos de nos erguer em protesto contra esta experiência não consensual que afecta todas as formas de vida no planeta. (greenmedinfo.com)

Estudos: Skinner Laboratory / i-sis.org.uk / ncbi.nlm.nih.gov

Nota Alexandre: Não se esqueçam, é já dia 24 que vai haver a marcha global contra a Monsanto! Junta-te a esta luta! Todos nós sofremos com isto! Se queres saber mais informações sobre esta marcha clica na imagem que está no topo do blog ou consulta este link: Marcha Mundial Contra a Monsanto – Lisboa

 

LINK FONTE: http://prisaoplanetaria.com/2014/05/22/o-segredo-obscuro-da-monsanto-efeitos-do-herbicida-roundup-no-feto/